Cada ser humano tem as suas
particularidades, e isto é muito fácil de perceber, mas certamente muito difícil
de aceitar. Cada um de nós tem as suas histórias, crenças e pensamentos que
estão diretamente ligados à nossa criação, as experiências vividas na infância,
os modelos familiares, os comportamentos adotados e os valores enraizados,
constituem a essência de cada um de nós.
Ana é perfeccionista e quando não pode
ser a melhor, sente-se uma fracassada, adia compromissos, evita fazer coisas
novas e, constantemente, se compara aos outros, convencida de que não é boa o
suficiente naquilo que faz. Com a ajuda de seus professores e de sua mãe, Ana
descobre como relaxar e tentar aprender novas coisas sem se preocupar tanto em
ser a melhor. Com isso, consegue, então, ser apenas ela mesma – e isso é
suficiente.
“Ninguém é perfeito mostra como o
perfeccionismo extremado pode afastar-nos de uma vida prazerosa. Recomendo
enfaticamente este livro para toda criança que sente a necessidade de ser perfeita.”
(Martin M. Antony Professor de Psicologia, Ryerson University, Toronto)
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